O presidente da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), Jorge Pisco, critica a ação do IAPMEI durante a crise provocada pela pandemia, considerando que “não tem estado à altura” de responder às solicitações das empresas. E diz que os mediadores de recuperação de empresas seriam uma “ferramenta importante” para os desafios que aí vêm.
“Aquilo que se tem demonstrado ao longo desta crise pandémica é que o IAPMEI não tem estado à altura de dar resposta àquilo que são a solicitações e as necessidades do tecido empresarial, constituído por micro, pequenas e médias empresas que são 99,9% do tecido empresarial”, afirma Jorge Pisco, em declarações ao Jornal Económico.
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