A bolsa de Lisboa ficou marcada por um sentimento negativo na última sessão da semana, com as ações da Ibersol a desvalorizarem mais de 4%. Lá fora, as praças europeias encerraram com sentimento ligeiramente negativo.
A cotada caiu 4,38% e ficou-se pelos 8,30 euros nas negociações, ao passo que a Mota-Engil derrapou 0,92%, até aos 3,002 euros.
Em sentido contrário, a Corticeira Amorim subiu 1,71% e os títulos estavam a ser negociados por 8,33 euros, ao mesmo tempo que a EDP Renováveis se adiantou 1,27% para 8,79 euros.
Entre as mais importantes congéneres europeias, foram registadas perdas mais expressivas no Reino Unido, em 0,79%. Seguiram-se descidas de 0,12% na Alemanha e 0,07% em Espanha. No ‘verde’, França ganhou 0,44% e Itália subiu 0,24%. O índice agregado Euro Stoxx 50 encerrou com sentimento indefinido, já que registou ganhos mínimos, na ordem de 0,03%.
“Bolsas europeias encerram, na sua maioria, em baixa após sete sessões consecutivas de valorizações no Stoxx600”, assinala-se na análise do departamento de Mercados Acionistas do Millenium Investment Banking.
“A menor agressividade nos discursos de Donald Trump para a China, animaram os setores de recursos naturais e auto, que demonstram maior exposição à segunda maior economia do mundo. O de Bens de Luxo também esteve em destaque, tanto pelos ventos asiáticos mais favoráveis como pelas contas da Burberry”, pode ler-se.
“No seio empresarial a Mediobanca subiu mais de 7%, depois de ter sido alvo de OPA pelo Banca Monte dei Paschi”, acrescentam os analistas.
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