Com a rápida aproximação de 1 de Janeiro de 2018, os Bancos estão a trabalhar para se preparem para o novo mundo da imparidade de crédito à luz da IFRS 9. O volume de melhorias na organização, dados, sistemas, modelos quantitativos e goverrnance implica um esforço coordenado de implementação.
Em 2017, a EY realizou o seu terceiro survey a 29 instituições de larga escala para avaliar o estado de preparação das instituições para a entrada do programa de IFRS 9, com particular enfâse na imparidade. Os principais resultados são:
Os impactos nos processos operacionais e no reporte financeiro são claros não serão limitados ao período de transição até à data de adoção. Adaptações e melhorias serão realizadas durante 2018 e, potencialmente, 2019.
Por fim, não se pode deixar de enfatizar que a IFRS 9 terá um impacto fundamental nas várias estratégias de negócio bancário desde o desenvolvimento de produtos e a formação de preços até à forma como o risco de crédito será mitigado, possivelmente através de reforço das convenções de empréstimo (covenants), aumento das garantias solicitadas e/ou redução prazos de maturidade.
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