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Impresa quer encerrar ciclo negativo com contas de 2024

O prejuízo agravou-se no ano passado para 62 nilhões por causa de imparidades, mas os resultados da atividade também decresceram. Francisco Pedro Balsemão, CEP do grupo, diz que foi um “triénio negativo” que quer ver encerrado.
16 Março 2025, 18h00

Foi uma tempestade perfeita que nos atingiu desde 2022”, diz ao Jornal Económico (JE) Francisco Pedro Balsemão, presidente-executivo da Impresa.

Depois de um ciclo de três anos de resultados positivos, o ano de 2022 teve início, para a Impresa, com um ataque informático com custos que ultrapassaram o milhão de euros. A seguir, as consequências da guerra na Ucrânia, a inflação, que chegou aos dois dígitos no último trimestre de 2022, e o mais rápido aumento das taxas de juro diretoras do BCE, entre julho de 2022 e setembro de 2023.

“Temos uma dívida elevada e o aumento das taxas de juro prejudicou-nos”, diz Francisco Pedro Balsemão, apontando que os custos de financiamento aumentaram 52% e mantiveram-se no ano passado. Até 2022, o grupo conseguiu reduzir sempre a dívida, até aos 107 milhões de euros, mas não neste período, em que aumentou aos 130,9 milhões de euros no final de 2023. “Não conseguimos reduzir a dívida nos últimos dois anos”, diz o gestor.

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