Foi uma tempestade perfeita que nos atingiu desde 2022”, diz ao Jornal Económico (JE) Francisco Pedro Balsemão, presidente-executivo da Impresa.
Depois de um ciclo de três anos de resultados positivos, o ano de 2022 teve início, para a Impresa, com um ataque informático com custos que ultrapassaram o milhão de euros. A seguir, as consequências da guerra na Ucrânia, a inflação, que chegou aos dois dígitos no último trimestre de 2022, e o mais rápido aumento das taxas de juro diretoras do BCE, entre julho de 2022 e setembro de 2023.
“Temos uma dívida elevada e o aumento das taxas de juro prejudicou-nos”, diz Francisco Pedro Balsemão, apontando que os custos de financiamento aumentaram 52% e mantiveram-se no ano passado. Até 2022, o grupo conseguiu reduzir sempre a dívida, até aos 107 milhões de euros, mas não neste período, em que aumentou aos 130,9 milhões de euros no final de 2023. “Não conseguimos reduzir a dívida nos últimos dois anos”, diz o gestor.
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