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Incêndios: Falta de condições de segurança impede mais meios aéreos em Arouca

Em declarações aos jornalistas, o adjunto de operações nacional, Carlos Pereira, disse que a partir das 14:00 de hoje houve “uma dificuldade extremamente elevada de empenhar meios aéreos” para o incêndio de Arouca, devido à falta de visibilidade por causa do fumo no céu.
30 Julho 2025, 22h00

A Proteção Civil invocou hoje falta de condições de segurança, devido à falta de visibilidade, para empenhar mais aeronaves no combate aos incêndios rurais no norte de Portugal, em particular no concelho de Arouca.

Em declarações aos jornalistas, o adjunto de operações nacional, Carlos Pereira, disse que a partir das 14:00 de hoje houve “uma dificuldade extremamente elevada de empenhar meios aéreos” para o incêndio de Arouca, devido à falta de visibilidade por causa do fumo no céu.

Segundo Carlos Pereira, havia “falta de condições de visibilidade e de segurança” para os pilotos manobrarem as aeronaves.

Até às 17:00 de hoje, o fogo de Arouca, que deflagrou na segunda-feira, já consumiu uma área de mais de seis mil hectares, de acordo com o responsável, que fazia o balanço dos incêndios rurais em curso em Portugal continental, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Oeiras.

Para o incêndio de Arouca foram mobilizados hoje dois meios aéreos, mais de 700 operacionais e mais de 200 viaturas.

Acima no mapa, no concelho de Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo, o combate às chamas envolveu mais de 400 operacionais, mais de 120 viaturas e nove meios aéreos (partilhados entre Portugal e Espanha).

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