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ISQ na corrida para o primeiro satélite 100% português

O ISQ é uma das empresas pontas de lança para colocar Portugal na nova vaga de conquista espacial e consolidar um ‘cluster’ aeronáutico. Satélites, foguetões, bases de lançamento, veículos de reentrada na atmosfera, reatores de fusão nuclear são o admirável mundo novo.
12 Outubro 2019, 15h00

O ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade é uma das empresas nacionais que estão a colocar Portugal bem posicionado na nova corrida ao espaço, contribuindo para a consolidação de um cluster empresarial do setor que poderá ter nas próximas décadas tanta influência e dimensão como o da indústria automóvel e de componentes significou para a economia nacional a partir dos anos 90 do século passado. Além de uma presença de mais de 15 anos nos principais projetos de foguetões espaciais Vega, Soyuz e Arianne, a partir do Centro Espacial Europeu, em Kourou, na Guiana Francesa, o ISQ tem em mãos mais de uma vintena de projetos internacionais.

Em declarações exclusivas ao Jornal Económico, Pedro Matias, presidente do ISQ, revela em primeira mão os pormenores destes projetos, exemplos de uma crescente atividade que levou o grupo de uma faturação de menos de 43 milhões de euros em 2016 para mais de 50 milhões de euros no ano passado. Desde o primeiro satélite 100% português a uma sonda espacial a Marte com revestimento a cortiça, passando pela atividade desenvolvida no acelerador de partículas do CERN ou pelo desenvolvimento de uma asa de avião para a Embraer, sem esquecer o futuro porto aeroespacial em Santa Maria, nos Açores.

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