[weglot_switcher]

Israel acusa líderes de promover antissemitismo

Emmanuel Macron, Keir Starmer e Mark Carney são, segundo se compreende das palavras de um ministro do governo hebraico, os autores morais do atentado que vitimou dois israelitas em Washington DC.
25 Maio 2025, 13h00

Participou em campanhas contra deputados palestinianos e organizações de defesa dos direitos humanos, quer colonizar pelo menos partes da Faixa de Gaza e considera um eventual Estado palestiniano “uma catástrofe”.

Amichai Chikli, ministro israelita da Diáspora, afirmou, na sequência do atentado desta quarta-feira em Washington DC, que o presidente francês Emmanuel Macron, o primeiro-ministro britânico Keir Starmer e o primeiro-ministro canadiano Mark Carney “encorajaram as forças do terror”. São por isso, depreende-se, os autores morais do atentado.

Referia-se com certeza à decisão daqueles três países suspenderem acordos comerciais com Israel se o governo de Netanyahu mantiver o bloqueio a Gaza. A narrativa de Chikli repete um jargão que se vai instalando como verdadeiro: qualquer crítica a Israel é antissemitismo – o que retira força à denúncia das ações antissemitas como esta que sucedeu em Washington DC.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.