“Este ano já conheceram a motoserra, mas o que fizemos consistiu principalmente em reverter os excessos dos últimos anos kirchneristas. Agora vem aí a motoserra profunda, porque aquilo que temos de nos livrar são camadas geológicas de organismos e funções estatais injustificadas”, destacou Javier Milei.
O presidente argentino antecipou assim a eliminação de mais organismos públicos e defendeu um Estado mais barato e eficaz. Entre as entidades do Estado que Javier Milei promete aplicar a motoserra está o Banco Central da Argentina, organismo responsável por definir a política monetária do país e que nos últimos anos tem estado sob os holofotes perante a crise do país.
Em jeito de balanço de 2024, o líder argentino congratulou-se por ter fechado dez ministérios e eliminado mais de cem secretarias e subsecretarias, de ter encerrado a agência oficial de notícias (Telam) e o Instituo Nacional contra a Discrminação, Xenofobia e Racismo. Ao todo, a nova liderança do país colocou no desemprego 34 mil funcionários público: “Quanto mais pequena é a máquina do Estado, maior é a liberdade”.