Foi uma quinta-feira negra a que a Jerónimo Martins viveu na primeira sessão da Euronext Lisboa depois de ter apresentado resultados semestrais que evidenciaram uma quebra nos resultados líquidos e um crescendo de pressão nas margens do negócio.
Os títulos da retalhista caíram 16,58%, para 16,3 euros, a cotação mais baixa desde junho de 2021, resultando numa desvalorização superior a dois mil milhões euros da empresa, que fechou o dia com uma capitalização bolsista de 10,24 mil milhões de euros.
Durante a sessão, a dimensão da quebra chegou a tocar os 19%, com os títulos a cotarem abaixo dos 16 euros.
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