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João Galamba: “Se me sinto um ramo morto neste Governo? Era o que faltava”

“Se me sinto um ramo morto neste Governo? Era o que faltava! Sinto-me um ministro com uma agenda bastante pesada e exigente e o meu dever é fazer o meu trabalho”, destacou o ministro em declarações aos jornalistas esta quarta-feira.
Cristina Bernardo
14 Junho 2023, 12h36

O ministro das Infraestruturas, João Galamba, comentou esta quarta-feira o discurso do Presidente da República no 10 de Junho e questionado sobre se se considera um ramo morto neste Governo, o governante negou que se identificasse com essa designação.

“Se me sinto um ramo morto neste Governo? Era o que faltava! Sinto-me um ministro com uma agenda bastante pesada e exigente e o meu dever é fazer o meu trabalho”, destacou o ministro em declarações aos jornalistas esta quarta-feira.

Marcelo Rebelo de Sousa negou estar a referir-se a um “caso específico” quando no discurso das comemorações do Dia de Portugal disse ser preciso “cortar os ramos mortos”, acrescentando que essa foi uma “mensagem de futuro”.

João Galamba marcou presença esta quarta-feira na assinatura do protocolo de lançamento da segunda fase de modernização do terminal de contentores de Alcântara, em Lisboa.

Aos jornalistas, e sobre a questão dos apupos dirigidos ao ministro nas comemorações do 10 de Junho, no Peso da Régua, Galamba garante que não ouviu apenas insultos nessas celebrações: “Ouvi apupos, ouvi aplausos… sabe que quando se está na vida política há muitos anos uma pessoa habitua-se a lidar com críticas e elogios. O meu trabalho é demasiado importante para que os portugueses tenham um ministro que ande a comentar questões laterais”.

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