O presidente do Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, João Proença, disse nesta segunda-feira, na conferência “Uma ADSE com futuro”, que está a fazer na SEDES, que a escassez de quadros do instituto público está a causar “problemas seríssimos” que incluem “atrasos brutais nos reembolsos” e falta de auditorias aos prestadores de serviços de saúde.
No final da sua intervenção, o antigo secretario-geral da UGT salientou que o bom funcionamento da ADSE está a ser condicionado por “um direito de veto de gaveta por parte das Finanças e não sei se por parte da Saúde”. João Proença disse mesmo que “no atual quadro de gestão há uma paralisia inaceitável”.
Referindo que a falta de trabalhadores ocorre “por culpa do Governo e do Conselho Diretivo da ADSE”, João Proença realçou que esta conta atualmente com menos trabalhadores do que tinha no final do ano passado.
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