[weglot_switcher]

Juventus também perde no jogo da bolsa. Equipa de CR7 afunda 20% após eliminação da Champions

Já o Ajax recolhe os louros da vitória – golo do jovem Matthijs de Ligt valeu à equipa da capital holandesa uma cotação máxima nunca antes alcançada, desde que o clube entrou na Bolsa de Amesterdão, em 1998 .
17 Abril 2019, 09h55

Os italianos da Juventus e os  holandeses do Ajax encontraram-se na terça-feira, 16 de abril, à noite para jogar a segunda mão dos quartos de final da Liga dos Campeões, acabando a equipa de Amesterdão por sair vitoriosa. No rescaldo da derrota, a equipa de Cristiano Ronaldo sofre um “balde de água fria” esta quarta-feira na bolsa italiana. Já o Ajax recolhe os louros da vitória – golo do jovem Matthijs de Ligt valeu à equipa da capital holandesa uma cotação máxima nunca antes alcançada, desde que o clube entrou na Bolsa de Amesterdão, em 1998.

As ações da Juventus caem 17,84%, para 1,38 euros, mas os títulos da equipa de Turim chegaram mesmo a recuar um máximo de 24,44%, para 1,275 euros. Já o Ajax ganha 8,45%, para 18,60 euros, embora já tenha estado a valorizar mais de 10%, tendo tocado nos 19,10 euros, um novo máximo histórico.

Na noite de ontem, no Juventus Stadium, em Turim, a Juventus recebeu o Ajax para o jogo que decidia quem seguiria para as meias-finais da famosa liga milionária, depois de o primeiro encontro em Amesterdão ter terminado com um empate a um golo.

O jogo começou bem para a equipa dos portugueses Ronaldo e João Cancelo, com CR7 a inaugurar o marcador ao minuto 28 que colocava a Juventus na frente da eliminatória. Contudo a mestria da formação holandesa colocou a eliminatória novamente empatada com um golo do médio Donny van Beek, no minuto 34. E já na segunda parte a equipa holandesa marcou um segundo golo por Matthijs de Ligt, defesa e capitão de equipa de apenas 19 anos. O resultado acumulado dos dois jogos ficou em 3-2 a favor do Ajax.

A Juventus, que tinha a vitória da Liga dos Campeões como um objetivo para esta época, acabou afastada. O Ajax, por sua vez, segue na prova invicto e com um encaixe de mais 12,5 milhões de euros por ter chegado às meias-finais.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.