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Kaïs Saïed: notas sobre o processo de presidencialização em curso

Durante décadas, no final do século passado e no início deste, quando aos turistas europeus lhes dava para partirem à aventura para o Magrebe, escolhiam comummente a Tunísia: era tão pitoresco como a Argélia e Marrocos (o chamado pequeno Magrebe) e não tinha problemas de segurança – que abundavam nestes dois países.
2 Outubro 2021, 12h00

Durante décadas, no final do século passado e no início deste, quando aos turistas europeus lhes dava para partirem à aventura para o Magrebe, escolhiam comummente a Tunísia: era tão pitoresco como a Argélia e Marrocos (o chamado pequeno Magrebe) e não tinha problemas de segurança – que abundavam nestes dois países.

Aos turistas europeus escapava-se-lhes o porquê deste acréscimo de segurança tunisina em relação ao pandemónio marroquino ou à ainda mais dura Argélia, mas a razão era simples: o país foi controlado entre 1956 (data da sua independência face à França) e a chamada Revolução de Jasmim (2011) por um dos regimes mais repressivos do mundo muçulmano.

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