O presidente da Reserva Federal dos (Fed) EUA, Jerome Powell, referiu na quarta-feira, perante o Congresso norte-americano, que as metas da inflação do banco central dos EUA não deverão ser atingidas, pelo menos, nos próximos três anos. Um sinal de que a Fed avalia o mercado numa perspetiva mais ampla e de longo prazo, e não será qualquer subida pontual da inflação no pós-pandemia que irá dificultar e abrandar o objetivo do pleno emprego. A Fed estima manter as taxas de juros inalteradas por muito tempo e têm sido fatores como este que impulsionam o mercado. Desde o estímulo fiscal, à posição dovish da Fed e os lucros do último trimestre mais fortes do que o esperado, passando pelo facto do aparecimento de mais vacinas que alavancam as cotações das empresas.
Os dados macroeconómicos relativos ao mercado de trabalho norte-americano recuperaram consideravelmente esta semana. Os pedidos de subsídios de desemprego nos EUA caíram para o valor mais baixo dos últimos três meses, corroborando alguma força relativa, ainda que ligeira, do mercado de trabalho, em linha com a economia em geral, depois de números mais fracos no final de 2020, ditados pelo agudizar da pandemia e distanciamento social.
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