[weglot_switcher]
1154266
Em Foco

Montenegro espera que Marcelo “o indigite para formar governo” e pede responsabilidade ao PS

Líder da AD pediu ao Chega e PS que assumam as suas responsabilidades e não formem uma “aliança negativa” para derrubar o governo ou criar instabilidade. Isto poque Pedro Nuno Santos disse que votaria contra o orçamento da AD.

Atualidade

Da redução de impostos ao plano de emergência para o SNS: o caderno de encargos da Aliança Democrática

Da fiscalidade (passando pelas empresas e famílias) até à saúde, recorde as principais propostas da coligação que reuniu PSD, CDS-PP e PPM, uma espécie de caderno de encargos para o próximo Governo que será liderado por Luís Montenegro.

Pedro Nuno Santos avisa que o PS não vai “suportar um governo da AD”

“O PS será oposição. Vamos liderar a oposição”, afirmou o secretário-geral do Partido Socialista, na sede de campanha, assumindo que é “quase impossível” vencer estas eleições. Pedro Nuno Santos não está disponível para viabilizar orçamentos e garante que não vai ceder a “pressões”.

André Ventura: “O Chega e a AD têm maioria absoluta”

Líder do Chega exultante com os mais de um milhão de votos que o partido obteve nas urnas. Considera que terminou o bipartidarismo em Portugal e que os portugueses deram um mandato ao seu partido para governar nos próximos quatro anos.

IL disponível para assumir responsabilidades e ser parte da solução

O dirigente liberal, que tinha ao seu lado no palco onde discursou o antigo líder da IL, João Cotrim de Figueiredo, frisou que o partido político contribuirá para uma solução, “naturalmente excluindo” as opções que sempre excluiram, referindo-se ao Chega.

BE fará parte de solução possível ou combaterá direita

Na primeira reação aos resultados eleitorais desta noite, Fabian Figueiredo destacou que num “cenário de viragem à direita”, o BE “consegue mais votos” e segurou “os cinco mandatos” que tinha.

Rui Tavares: “O Livre saberá crescer bem e com responsabilidade”

O partido, que tinha apenas Rui Tavares como deputado-único fruto das legislativas de 2022, conseguiu quadruplicar essa representação para quatro deputados e uma percentagem de 3,25% (pouco acima dos 198 mil votos).

Paulo Raimundo: “Resultado é desenvolvimento negativo mas tem expressão de resistência”

“O resultado da CDU é um desenvolvimento negativo mas tem expressão de resistência. Tivemos que enfrentar a hostilidade e a menorização que estreitou o nosso crescimento”, concluiu o secretário-geral do PCP. A CDU perde dois deputados face a 2022.

Inês Sousa Real: “Marcelo contribuiu para a instabilidade política”

“Marcelo Rebelo de Sousa tem levado o país para ciclos eleitorais, não podemos brincar com a vida das pessoas”, criticou Inês Sousa Real na noite eleitoral.

Quando é que vamos ter Governo? Pode tomar posse até final de abril

Não há prazo legal para tomar posse, mas o processo tem levado em média cerca de um mês após legislativas. Futuro governo poderá tomar posse até final de abril.

Governo herda contas públicas equilibradas com ajuda da inflação e do subinvestimento

O ano passado fechou com um crescimento de 2,3% (que compara com 0,5% na zona euro), dívida abaixo de 100%, o maior excedente orçamental da história democrática portuguesa e emprego perto de máximos. O retrato parece brilhante, mas está longe disso. Os serviços públicos têm falhado, o investimento estagnou, apesar do PRR, e a convergência é apenas formal. De qualquer forma, o tempo de défices excessivos terá ficado para trás.

Empresários reclamam mais investimento, mais exportações e menos impostos

“Os empresários precisam de contar com um quadro governativo estável”, lembra Luís Miguel Ribeiro, quando as exportações portuguesas recuam. E há riscos sérios no horizonte.

Insolvências no país devem aumentar 19% em 2024

As últimas estimativas da Allianz Trade apontam para uma subida de 10% no número de falências em 2025. Só nos primeiros dois meses de 2024 o crescimento foi de 50%.

Imobiliário: novo governo tem de agilizar processos de oferta a preços mais baixos

“Pode intervir em diversos aspetos: com a disponibilização de parte do seu património, de terrenos, isenção fiscal para construção a custos controlados, parcerias público-privadas”, refere Paulo Caiado, presidente da APEMIP.

Legado do BES coberto pelo Fundo de Resolução no Novobanco reduziu para 900 milhões

A carteira de ativos tóxicos (crédito malparado, foreclose assets, entre outros) herdada do BES, que ficou coberta por um mecanismo de capitalização contingente no âmbito da venda ao Lone Star caiu em 2023 para 900 milhões de euros.

Mercados

Bolsa de Lisboa fechou semana no “vermelho” à espera da balança comercial e inflação

A generalidade das principais praças europeias encerrou a semana com descidas, no mesmo dia em que se soube que a economia no quarto trimestre se manteve estável face ao período anterior.

Agenda

Topo da Agenda: o que não pode perder na economia e nos mercados esta semana

A semana começa com o rescaldo das eleições legislativas e a reunião do Eurogrupo em Bruxelas. Na terça-feira será conhecida a inflação em fevereiro e no dia seguinte há apresentação de resultados de 2023 da Sonae. Logo depois, a OCDE publica a taxa de desemprego e os EUA os dados da produção industrial.

Opinião

Linhas de ruptura nas legislativas

Fazer previsões ou interpretar eventuais surpresas pós-eleitorais só é possível se nos empenharmos em interpretar as principais linhas de ruptura que definem hoje o eleitorado português.
Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.