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Em Foco

Montenegro quer governar toda a legislatura e pede à oposição para o “deixar trabalhar”

Luís Montenegro, já empossado primeiro-ministro, ouviu o que Marcelo Rebelo de Sousa considera essencial para o cumprimento do mandato e desfiou as suas prioridades: redução de impostos, educação, habitação, jovens, saúde e combate à corrupção. Para isso, conta com a “responsabilidade” da oposição, especialmente do PS, para o “deixar trabalhar”.

Atualidade

Goldman Sachs afasta consolidação entre seguradoras em Portugal, por agora

Instituição financeira norte-americana considera que haverá movimentos de consolidação no sector segurador, mas sobretudo nos EUA, afastando transações entre seguradoras em Portugal, pelo menos nos próximos 12 meses.

Promotores imobiliários defendem acordo do governo com o PS para o “Mais Habitação”

Hugo Santos Ferreira considera que existe uma clara intenção de revisitar o programa com a revogação de várias medidas. “Temos de acreditar que a AD vai executar aquilo que apresentou aos portugueses com acordo ao centro ao ou à direita”, refere. Sobre a escolha de Miguel Pinto Luz para o Ministério das Infraestruturas e Habitação, salienta a importância de ser “alguém com peso político dentro do próprio PSD”.

Explicações da FC Porto SAD sobre reestruturação da dívida não convencem CMVM

A FC Porto SAD informou o regulador do mercado de que se encontra em negociações para reformular a sua dívida a médio e longo prazo num valor de 250 milhões de euros e que terá uma injeção de capital entre 60 e 70 milhões de euros, mas as ações continuaram suspensas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

As escolhas de Montenegro e os desafios a superar. Ouça o podcast “Maquiavel para Principiantes”

“Maquiavel para Principiantes”, o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do “Jornal Económico”, Rui Calafate, pode ser ouvido em plataformas multimédia como Apple Podcasts e Spotify.

Críticas à atuação de Israel no conflito de Gaza sobem de tom

Mais mortos entre civis e trabalhadores humanitários, mais execuções, mais atos militares que não se enquadram em nenhuma lei internacional. Israel está a ficar isolada pelas acusações da comunidade internacional. Mas nenhum apelo fará regressar nem um dos mais de 32 mil mortos que a guerra já gerou.

Entrevista

Pedro Portugal Gaspar: “Ações de fiscalização da DGC vão incidir na publicidade enganosa e marketing de influência”

A DGC está atenta e vigilante ao marketing de influência, apontada como uma área preocupante a par da publicidade enganosa. A nova realidade de influenciadores digitais, mercado que vale cerca de 20 milhões de euros, é um dos principais desafios nas próximas ações de fiscalização da DGC, liderada por Pedro Portugal Gaspar. Este responsável dá ainda conta, em entrevista ao JE, de que o maior número de queixas de publicidade incide nas campanhas dos supermercados. E revela também que volume de reclamações no Livro de Reclamações é “bastante elevado”, cerca de 450.000 reclamações.

Mercados

Páscoa anima índice português mas não provoca o mesmo efeito nas suas congéneres

Na Europa, o PSI foi o único índice que regressou aos ganhos nas negociações, enquanto as restantes principais praças europeias tiveram um dia de retoma negativo. Hoje são esperados dados sobre a inflação na Zona Euro que podem animar as bolsas.

Agenda

Topo da Agenda: o que não pode perder nos mercados e na economia esta quarta-feira

A nível macroeconómico, o gabinete de estatísticas da União Europeia, o Eurostat, publica dados provisórios sobre o índice harmonizado de preços ao consumidor (IHPC) na Zona Euro, no mês passado, e também novas informações relativamente ao desemprego, respeitantes a fevereiro deste ano.

Opinião

Uma legislatura interessante

Por várias razões, nomeadamente porque vamos viver num clima de grande instabilidade, com o Governo que, com o apoio de 80 deputados (não contando a IL), é o mais minoritário desde 1985.

Os governos que nos trouxeram até aqui

Nestes quase 50 anos de democracia assistimos à tomada de posse de 24 governos, dos quais nove (agora dez) foram governos de coligação. Desses, 15 foram governos minoritários.
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