Coisa diferente se passa com o património claramente pilhado e que deve ser devolvido. O economista João Duque e o embaixador Seixas da Costa afirmam ao JE que qualquer reparação financeira seria inapropriada. “Um momento infeliz” do Presidente, dizem. Apesar da história do século XX está cheia de reparações financeiras, o primeiro-ministro Luís Montenegro já descartou reparação histórica por colonialismo ao sinalizar não haver planos para um processo de reparação histórica pelas ações durante o período colonial.