A instituição liderada por Nazaré da Costa Cabral mostra-se mais confiante do que o Governo ao estimar um excedente orçamental maior do que o previsto para 2025: 0,4%, contra os 0,3% previstos no OE2025. E sinaliza também um rácio da dívida pública abaixo do previsto pelo Ministério das Finanças ao prever 88,6% face aos 93,3% previstos pelo Executivo.