Uma investigação de um consórcio internacional de jornalistas de investigação (ICIJ), sugere que Isabel dos Santos beneficiou de imensas oportunidades facultadas por José Eduardo dos Santos, antigo presidente de Angola e pai de Isabel dos Santos, enquanto dirigiu o país.
Conheça ao detalhe os documentos que foram revelados pelo consórcio internacional de jornalistas de investigação.
Os Luanda Leaks têm 715 mil documentos, entre e-mails, contratos, auditorias, e contas que foram obtidas por uma plataforma de denunciantes em África (PPLAAF), que depois foi partilhada com a ICIJ.
De referir que Isabel dos Santos já tinha negado ter sido beneficiado pelo Estado de Angola, e diz que existe um ataque concertado da atual governação do país contra si, com motivações políticas.
Os documentos a que o ICIJ teve acesso refere uma rede opaca com 400 companhias, muitas delas offshores, ligadas a Isabel dos Santos, e ao marido, Dokolo e os seus associados, e também a assistência dada por parte de companhias europeias e americanas.
A documentação dá indícios de que a Sonangol vendeu a Dokolo uma participação na Galp, avaliada em 750 milhões de euros depois de um empréstimo de 11 milhões de euros.
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