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Líder da task force garante que tanto profissionais do ensino público como do privado vão ser vacinados (com áudio)

Gouveia e Melo garantiu que no plano de vacinação tanto os profissionais do ensino público como do privado vão ser vacinados contra a Covid-19.
António Cotrim/Lusa
10 Março 2021, 12h42

O líder do grupo de trabalho (task force) para a vacinação a Covid-19 em Portugal garantiu hoje que os professores e trabalhadores do sector privado de educação vão ser vacinados.

“Vão ser incluídos docentes e nao docentes do setor privado”, disse o vice-almirante Gouveia e Melo em conferência de imprensa esta quarta-feira, 10 de março.

Questionado pelos jornalistas sobre o facto de os profissionais do ensino privado ficarem de fora dos testes rápidos, Gouveia e Melo rejeitou fazer comentários.

“Só respondo sobre o processo de vacinação, em que vão ser incluídos os dois universos”, isto é, o ensino privado e o ensino público.

Por sua vez, o secretário de Estado da Saúde também garantiu que a “vacinação é universal, voluntária e gratuita. Não está em causa qualquer questão relativamente a este tema. Não é comparável”, segundo Diogo Serra Lopes.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) anunciou hoje a atualização dos grupos prioritários de vacinação, passando a estar incluídas na fase 1 pessoas com trissomia 21, e também os docentes e não-docentes dos estabelecimentos de ensino e educação e das respostas sociais de apoio à infância.

Ao mesmo tempo, a DGS anunciou a atualização da “norma relativa à vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca, de forma a permitir a sua utilização sem reservas a partir dos 18 anos, dada a sua segurança, qualidade e eficácia comprovadas, tal como foi aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos. Esta decisão tem suporte na divulgação de dados conhecidos nos últimos dias, que indicam que a vacina da AstraZeneca é eficaz em pessoas com mais de 65 anos”, segundo comunicado divulgado pela DGS esta quarta-feira.

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