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Lisboa inicia semana em terreno negativo

A praça de Lisboa está a perder terreno numa Europa completamente vermelha.
PSI bolsa de Lisboa mercados
30 Dezembro 2024, 08h14

A bolsa de Lisboa está a iniciar a semana em terreno negativo, com o PSI a registar perdas de 0,11% para 6.366,54 pontos. À semelhança da semana passada, também esta é mais curta por conta da suspensão das negociações no Ano Novo.

A Navigator é a cotada com o pior desempenho da abertura, estando a recuar 0,67% para 3,55 euros, enquanto a Altri cai 0,56% para 5,30 euros e a Corticeira Amorim desliza 0,50% para 7,97 euros.

Ainda no vermelho, a Galp perde 0,48% para 16,73 euros, a EDP recua 0,22% para 3,12 euros e o BCP deprecia 0,15% para 0,46 euros.

De forma simples, os pesos-pesados de Lisboa estão a perder terreno no penúltimo dia do ano.

Em contraciclo, a EDP Renováveis acelera 0,41% para 9,69 euros, os CTT ganham 0,19% para 5,24 euros, a Sonae soma 0,11% para 0,91 euros e a Mota-Engil cresce 0,14% para 2,93 euros.

Na sexta-feira, Lisboa tinha encerrado a sessão em alta, impulsionada por várias cotadas. Ainda assim, esta foi “para os investidores o último dia de venda de títulos na Europa para quem pretende registar mais ou menos valias fiscais ainda em 2024”.

As principais praças da Europa também não estão a negociar com satisfação. A Alemanha desliza 0,22%, França perde 0,38%, Espanha recua 0,31% e o Reino Unido cai 0,30%, enquanto Itália negoceia flat. O Euro Stoxx 50 segue a desvalorizar 0,46% para 4.876,45 pontos.

Os commodities estão em terreno misto, com o petróleo, ouro e Café Londres em queda. O brent cai 0,14% para 73,69 dólares, o crude deprecia 0,11% para 70,52 dólares, o ouro desliza 0,18% para 2,627,15 dólares e o Café Londres – que este ano foi das matérias-primas que mais cresceu – segue a desvalorizar 1,68% para 4.961 libras esterlinas.

Por sua vez, o gás natural aporta a maior subida. O gás está a acelerar 8,98% para 3,686 dólares, impulsionado pela notícia de que a Rússia vai deixar de fornecer a Moldova a partir de 1 de janeiro por causa de uma dívida.

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