A cimeira do início desta semana sobre o Brexit – onde estiveram o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, o chanceler Michael Gove, o principal negociador do Brexit pelo Reino Unido, David Frost, o embaixador do país na União, Tim Barrow, a presidente da Comissão, Ursula von der Leyen, o presidente do Conselho, Charles Michel, e o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, e não esteve o chefe das negociações por parte de Bruxelas, Michel Barnier – correu bem. O que não correu tão bem foi o pós-cimeira, onde ficou claro que as duas partes têm em mente resolverem o que falta do Brexit em horizontes temporais não-coincidentes, o que só pode querer dizer que a agenda também não coincide.
Depois da cimeira, Boris Johnson disse que não vê nenhum entrave a que o esboço do acordo do Brexit esteja pronto o mais tardar no final de julho, ou seja, seis semanas após a cimeira. Diferentemente, a Comissão fez saber que aponta para outubro – quatro semanas antes do final do prazo de transição – como o mês certo para ter tudo acertado.
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