O BE Madeira lamentou que o Governo Regional não tenham recebido a proposta dos bloquistas que previa a requisição dos serviços dos hospitais e clínicas privados, sob o estado de emergência, de modo a que estes fossem integrados na prestação de cuidados de saúde na pandemia.
“É conhecido o atraso nas cirurgias, nas consultas e em outros atos, com a prioridade dada à covid-19 ficaram ainda mais atrasados. Os doentes não covid-19 não podem ficar esquecidos e é criminoso não usar todos os meios disponíveis para atender a essas pessoas”, refere o BE Madeira.
Os bloquistas vincam que esta medida foi aplicada no território nacional, e sublinham que o facto da Região Autónoma da Madeira não ter avançado com a requisição do privado “revela que para os governantes os negócios na saúde contam mais que as vidas dos cidadãos”.
O BE Madeira acrescenta que se se pode retirar alguma lição da pandemia “é que os serviços públicos de saúde são fundamentais, precisam de ser valorizados, pois são a única forma de assegurar cuidados de saúde a todas as pessoas e em particular em contextos de emergência”.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com