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Madeira: CDS-PP defende isenção ou tarifa reduzida para residentes em estacionamento do Pico do Areeiro

“Compreendemos as medidas do Governo para disciplinar os acessos aos percursos pedestres, mas não pode aceitar que os residentes paguem quatro euros por hora para estacionar no Pico do Arieiro. É prudente e de bom senso que se estude uma tarifa reduzida, ou mesmo isenção para os residentes na Região que não têm nenhuma responsabilidade no aumento do fluxo de turistas naquela zona e a outras e que não dispõem de poder de compra equivalente a quem nos visita”, defendeu o CDS-PP.
14 Agosto 2024, 10h02

O CDS-PP Madeira defendeu que os residentes devem estar isentos, ou então devem ter uma tarifa de estacionamento reduzida nos estacionamentos de acesso ao Pico do Areeiro.

“Compreendemos as medidas do Governo para disciplinar os acessos aos percursos pedestres, mas não pode aceitar que os residentes paguem quatro euros por hora para estacionar no Pico do Areeiro. É prudente e de bom senso que se estude uma tarifa reduzida, ou mesmo isenção para os residentes na Região que não têm nenhuma responsabilidade no aumento do fluxo de turistas naquela zona e a outras e que não dispõem de poder de compra equivalente a quem nos visita”, defenderam os centristas.

O CDS-PP considera que uma solução passaria pela “isenção de pagamento nos parques mais distantes e apenas o pagamento de uma tarifa mínima no estacionamento mais próximo” do Pico do Areeiro.

“O mesmo princípio de discriminação positiva para os residentes deve ser aplicado noutros parques e serviços que venham a ser criados”, sublinharam os centristas madeirenses.

Os centristas dizem que ao “contrário de outros” saúda o crescimento do turismo na Madeira tendo em conta que “cria emprego, deixa receita e gera riqueza” mas por outro lado a força partidária entende que quem governa “tem de estar atento à subida de preços, provocada pelo aumento do fluxo turístico e encontrar medidas para reduzir o seu impacto na vida dos madeirenses e residentes”.

O CDS-PP acrescentou que as discriminações positivas em termos de pagamento de determinados serviços para os residentes “são práticas em muitos destinos turísticos e não contrariam” as regras da União Europeia.

“Como temos vindo a defender o crescimento económico tem que ter reflexos na melhoria da qualidade de vida e de bem-estar de toda a população”, sublinharam os centristas madeirenses.

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