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Madeira: CDS-PP mostra insatisfação por Governo não encontrar a “melhor solução” para o subsídio de mobilidade

“Infelizmente, e ao contrário do que era justo e esperado, os madeirenses vão ter que continuar a pagar por inteiro a viagem aérea para mais tarde serem reembolsados. Esta situação é penalizadora para as famílias de menores rendimentos, que não dispõe de meios financeiros para fazer adiantamentos ao Estado, e não é justa para os portugueses das ilhas”, defendeu o CDS-PP Madeira.
30 Setembro 2024, 16h23

O CDS-PP Madeira mostrou a sua “profunda insatisfação” pelo Governo da República não ter encontrado a “melhor solução” para o subsídio de mobilidade, para as ligações aéreas, entre a região e o território continental.

“Infelizmente, e ao contrário do que era justo e esperado, os madeirenses vão ter que continuar a pagar por inteiro a viagem aérea para mais tarde serem reembolsados. Esta situação é penalizadora para as famílias de menores rendimentos, que não dispõe de meios financeiros para fazer adiantamentos ao Estado, e não é justa para os portugueses das ilhas”, defenderam os centristas madeirenses.

Para o CDS-PP, o modelo agora encontrado pelo Governo da República “agiliza e acelera” o reembolso, mas “não resolve” o problema de fundo, que é o facto de os madeirenses “terem que adiantar dinheiro” ao Estado para que se cumpra o princípio da continuidade territorial.

“O CDS-PP nunca abdicará de pugnar para que os madeirenses paguem, apenas, os 86 euros e os estudantes 65 euros nas viagens entre as nossas ilhas e o continente. Esperamos que o Grupo de Trabalho constituído para rever o subsídio social de mobilidade possa, até o final dos seus trabalhos, encontrar uma fórmula que corrija esta injustiça praticada para com os madeirenses e açorianos nos transportes aéreos”, reforçaram os centristas.

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