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Madeira: Direção Regional da Saúde deixa conselhos para se proteger do frio

A Direção Regional de Saúde alerta que a descida da temperatura afeta os mais vulneráveis, e também leva ao aumento da incidência de doenças respiratórias.
25 Janeiro 2023, 09h14

A Direção Regional da Saúde (DRS) deixa um conjunto de conselhos para se proteger do frio.

Fica o alerta da DRS que a descida das temperaturas, típica do inverno, afeta de forma mais evidente aqueles que estão “em situação de maior vulnerabilidade” física, social ou económica.

Com a descida da temperatura aumenta a incidência das infeções respiratórias, “afetando pessoas de todas as idades. São exemplos, a gripe, a Covid-19 e outras doenças causadas por vírus respiratórios”.

Isto faz com que a transmissão dos vírus seja mais acentuada devido ao “menor arejamento das casas e dos locais de trabalho e à concentração de pessoas em locais fechados”.

Para as habitações e outros espaços fechados a DRS diz que estes devem ser “mantidos aquecidos, mas limpos e arejados”.

Se tiver que ser exposto ao frio use proteção adequada. A DRS recomenda: Uso de várias peças de roupa de algodão ou de lã sobrepostas, em vez de um único abafo; Usar luvas, gorro, meias e cachecol (para manter as zonas mais expostas e extremidades protegidas/quentes); Uso de calçado que proteja da água e do frio; Usar um creme hidratante para a pele e para os lábios; Manter-se sempre que possível em movimento.

A DRS salienta que o tempo frio faz com que o corpo arrefeça e gaste mais energia para se manter quente. A autoridade de saúde aconselhe que tenha uma alimentação que fornece a “energia necessária para corresponder a esta exigência”. A recomendação vai para “alimentos quentes, em várias refeições ao dia, e em pouca quantidade de cada vez”.

Entre as sugestões: as sopas e caldos, as bebidas quentes ou aquecidas (chá ou leite) e os legumes cozidos.

Evite o consumo das bebidas alcoólicas, refere a DRS, tendo em conta que proporcionam uma “falsa sensação” de calor. “As bebidas alcoólicas causam vasodilatação e o calor é rapidamente levado à pele e às extremidades, no entanto, este efeito só dura algum tempo e deixa o organismo ainda mais suscetível a perder calor”, alerta a DRS.

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