As autárquicas para o mandato 2025-2029, previstas para setembro ou outubro, vão marcar o ano político de 2025: cerca de um terço das câmaras muda de presidente e os novos autarcas terão de enfrentar desafios adicionais como a execução de projetos com fundos do PT2030 ou trabalhar sob uma nova Lei de Finanças Locais.
Devido ao limite de eleição em três mandatos consecutivos, mais de uma centena de autarcas está impedida de se recandidatar ao mesmo concelho em 2025. Do total de presidentes em final de mandato que se mantém até à data, 53 são socialistas, 28 do PSD (sozinho ou coligado), 12 do PCP-PEV (de um total de 19 câmaras desta coligação), três do CDS-PP (de seis municípios geridos pelos democratas-cristãos), um é o único presidente do Juntos Pelo Povo (JPP), Filipe Sousa, autarca em Santa Cruz, na Madeira, e cinco são independentes, entre os quais Rui Moreira, que está de saída da presidência da Câmara do Porto.
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