Estradas fechadas, carros destruídos e aviões virados ao contrário, além de casas danificadas. A tempestade Martinho deixou um rasto de destruição em várias zonas do país, naquele que foi mais um fenómeno natural que deixou as seguradoras a fazerem contas. Já receberam mais de seis mil pedidos dos clientes afetados, sendo que, deste total, a maioria das ocorrências foi registada pela Fidelidade, a maior seguradora do mercado, que estima custos superiores a oito milhões de euros.
A chuva intensa e o vento forte fizeram-se sentir em diferentes regiões, com a Grande Lisboa a ser a mais afetada. As seguradoras já começaram a registar ocorrências relacionadas com esta tempestade, mas o número ainda pode aumentar nos próximos dias. “Até terça-feira, 25 de março, a Fidelidade recebeu a participação de cerca de quatro mil sinistros relacionados com a depressão Martinho”, refere fonte oficial ao Jornal Económico.
A mesma fonte indica que a “grande maioria, cerca de 94%, são em seguros patrimoniais, de multirriscos habitação e de multirriscos empresas. Os seguros de automóveis representam cerca de 5%, até ao momento, e os restantes referem-se a ramos mais específicos, mas em alguns casos com danos avultados”.
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