Quem é o diz é o Dr. Daniel Pucheril, do Henry Ford Hospital, em Detroit. Nos últimos cinco anos, o uso deste medicamento, de nome oxibutinina, aumentou cerca de 31%.
Sendo o principal autor do estudo sobre os riscos da toma deste medicamento, o Dr. Pucheril frisa que “os médicos devem olhar com atenção para os níveis que prescrevem. Apesar dos indícios de efeitos secundários, os profissionais de saúde geralmente não verificam os efeitos cognitivos nas pessoas que tomam estas medicações”.
Conforme o Daily Mail, os anticolinérgicos (substâncias que podem ser extraídas de plantas ou sinteticamente produzidas) são conhecidos pelo impacto na cognição, para aumentarem o risco de quedas e problemas de memória.
No entanto, o professor e urologista da Universidade de Bristol, Marcus Drake, salienta que este medicamento é ainda mais perigoso que drogas semelhantes, uma vez que, por ter uma molécula pequena, é mais fácil de penetrar no cérebro.
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