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Melhores jogadores de ténis do futuro vêm à terra batida do Estoril

João Zilhão, diretor do Millennium Estoril Open, explicou a aposta para atrair os “futuros número um do mundo” para um torneio que está “enquadrado” com a economia e o ténis nacional.
18 Abril 2019, 08h50

Foi com uma ‘direita fulminante’ que João Sousa entrou para a história do ténis nacional ao tornar-se no primeiro tenista português de sempre a vencer no pó-de-tijolo do Millennium Estoril Open. O tenista de Guimarães alcançou a vitória no torneio que a resiliência do espanhol Albert Montañes ‘roubou’ a Frederico Gil que, na final de 2010 do então Estoril Open, liderava por 3-0 no terceiro e último set.

A vitória de João Sousa, em 2018, sobre o norte-americano Frances Tiafoe por um duplo 6-4, foi uma das maiores surpresas da vida do diretor do maior torneio de ténis nacional, João Zilhão, que se move pelos bastidores do ATP desde 2001, depois de ter participado em dois qualifyings do antigo Estoril Open, então liderado por João Lagos, prova que manteve este nome durante 22 anos, até 2012.

João Sousa, atual 43º do ranking ATP, conseguiu assim fazer o que o ‘rei’ da terra batida, Rafael Nadal, nunca conseguiu e colocou-se na lista de vencedores do maior torneio de ténis nacional, que inclui alguns dos melhores tenistas de sempre, como o espanhol Carlos Moya, o austríaco Thomas Muster, o sérvio Novak Djokovic, atual nº 1 do mundo, e o suíço Roger Federer, o jogador com mais títulos do Grand Slam da história do ténis.

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