Meo tem valor reputacional de mais de 173 mil milhões de euros
A marca Meo, da Altice Portugal, tem um valor de reputação de 173.097 milhões de euros, ocupando a oitava posição de um ranking de 100 empresas com maior valor financeiro de reputação, de acordo com uma análise da consultora On Strategy aos diversos setores de atividade em Portugal, divulgada esta terça-feira.
As dez primeiras empresas registam um valor reputacional de 7,87 mil milhões de euros, dois terços do valor total de reputação das 100 empresas. Entre as 100 apuradas, surgem ainda em 25º, com 74.797 milhões de euros, a PT Empresas, marca da Altice Portugal vocacionada para o segmento empresarial, e em 39º, com 40.526 milhões de euros, a própria Altice Portugal.
“A destacada posição das marcas da Altice Portugal no ranking agora divulgado pela On Strategy constitui um fortíssimo motivo de orgulho para mim e a equipa que lidero que, todos os dias, sem exceção, procura superar-se em torno da liderança, em todos os segmentos, com vista a privilegiar os clientes com a melhor oferta, o melhor serviço ao cliente e uma relação de proximidade sólida. É o cruzamento entre uma estratégia robusta e um trabalho árduo permanente que permite conquistar a confiança dos clientes e, dessa forma, alcançar uma reputação séria, credível, mais valiosa”, afirmou o presidente executivo da Altice Portugal, Alexandre Fonseca, em comunicado da empresa.
No caso da Meo, o valor reputacional foi apurado com o cruzamento do volume de negócios das 500 marcas com maior faturação em 2017, com a média dos respetivos coeficientes de reputação emocional e racional, ao abrigo da ISO 10668 (norma que regula a avaliação financeira das marcas).
A operadora de televisão Meo tem 1,5 milhões de clientes, sendo que pelo terceiro trimestre consecutivo foi responsável “por mais de 60% do crescimento totla do mercado de TV por subscrição em Portugal”, lê-se no comunicado da Altice Portugal.
O Partner CEO da On Strategy, Pedro Tavares, considera, por sua vez, que este índice é importante para que “as organizações tenham noção do impacto financeiro que as métricas reputacionais têm e a respetiva exposição a cenários de risco e, com esses indicadores, possam ir ajustando a sua estratégia de forma crítica e com visão”.
