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Mercados lusófonos querem “ressuscitar” após a Covid-19

Cabo Verde tem 200 milhões de euros para investir na diversificação e descentralização do turismo no país, enquanto São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau apostam na sustentabilidade. Brasil quer “abrir-se” ao mundo com eleição de Lula.
3 Março 2023, 17h30

“Estamos a ressuscitar-nos de uma pandemia”. Esta foi uma das principais mensagens transmitida pelos países lusofónos presentes na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), que decorre entre os dias 1 e 5 de março na capital portuguesa.

“É preciso diversificar a atividade económica de Cabo Verde, a começar pela própria diversificação do turismo que está assente no produto de sol e praia que representam 90% do turismo de Cabo Verde”, refere em declarações ao Jornal Económico (JE), Francisco Martins, diretor executivo do turismo cabo verdiano, que destaca como parte importante dessa estratégia o programa operacional do turismo, orçamentado em mais de 200 milhões de euros para um sector que representa 25% do PIB nacional.

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