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MetLife conclui que 55% das mulheres põe os filhos como beneficiários e 28% põe os bancos

Mais de metade (55%) das portuguesas com seguro de vida têm como beneficiários os filhos. Seguem-se os bancos com 28%. Além disso, cerca de quatro em cada cinco inquiridas (77%) indica que a principal vantagem na aquisição de um seguro de Vida é a possibilidade de ter uma proteção para a família, em caso de imprevisto, conclui o estudo da MetLife.
8 Março 2021, 12h53

A MetLife realizou um estudo, através de um inquérito realizado para a MetLife, empresa líder em Seguros de Vida e de Acidentes Pessoais, no âmbito do Dia Internacional da Mulher. A principal conclusão do estudo é que as portuguesas privilegiam proteção dos filhos nos seguros de vida.

O inquérito analisou também as atitudes e hábitos das portuguesas no que se refere aos seguros e seguradoras durante a pandemia.

Mais de metade (55%) das portuguesas com seguro de vida têm como beneficiários os filhos. Seguem-se os bancos com 28%. Além disso, cerca de quatro em cada cinco inquiridas (77%) indica que a principal vantagem na aquisição de um seguro de Vida é a possibilidade de ter uma proteção para a família, em caso de imprevisto.

Entre as inquiridas, 38% indica ainda que o seguro de Vida funciona como uma garantia de pagamento da casa e 16% como uma forma de poupança.

Há ainda duas em cada cinco inquiridas que consideram mais conveniente a aquisição de um seguro através de um mediador ou agente de seguros.

No que se refere ao impacto da Covid-19, cerca de metade das inquiridas refere ser “importante” ou “muito importante” ter um seguro de vida durante a pandemia.  Entre as inquiridas dispostas a comprar mais seguros devido à pandemia, quatro em cada 10 inquiridas estariam dispostas a comprar um seguro de saúde, enquanto duas em cada 10 comprariam um seguro de vida.

Na aquisição de seguros, o preço é o principal impulsionador da decisão de compra para 66% das portuguesas, seguido das condições contratuais (65%) e do tipo de coberturas (47%).

Já no que se refere a coberturas adicionais num seguro de vida, as doenças graves são uma opção pela qual 58% das portuguesas estariam dispostas a pagar mais, enquanto 46% optaria pela cobertura de “desemprego”, 42% por “risco de invalidez” e 37% por “acidente”.

Patrícia Jimenez, diretora de Marketing e Comunicação da MetLife na Ibéria, diz no comunicado, que  “os resultados deste estudo reforçam a ideia de que as mulheres portuguesas são muito assertivas do ponto de vista financeiro: preferem apoiar-se num processo de compra consultivo – que conte com a assessoria dos mediadores e agentes de seguros – e recorrer a informação pública das seguradoras para encontrar o melhor produto de proteção financeira. O facto de privilegiarem os filhos nos seus seguros de vida, em vez da entidade financeira junto da qual contraíram um crédito à habitação, por exemplo, reforça essa ideia e revela uma atitude racional perante a proteção do património familiar”.

O estudo quantitativo foi efetuado através da aplicação de um questionário online junto do painel Netsonda, que abrangeu 400 indivíduos, de uma amostra representativa da população portuguesa, dos 20 aos 64 anos. O inquérito foi efetuado entre os dias 11 e 14 de janeiro de 2021.

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