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Microsoft fecha ano fiscal com subida de 16% nos lucros para 101,1 mil milhões

“A cloud e a inteligência artificial são a força que propulsiona a transformação do negócio em todos os setores e indústrias”, disse o chairman e CEO da Microsoft, Satya Nadella.
Pedestrians walk past a Microsoft Experience Center, following a global IT outage, in New York City, U.S. July 19, 2024. REUTERS/Kent J. Edwards
31 Julho 2025, 09h56

A Microsoft terminou o ano fiscal de 2025 (que vai até 30 de junho) com a receita a subir 15% para os 281,7 mil milhões de dólares, o lucro operacional a aumentar 17% para os 128,5 mil milhões de dólares, e o lucro líquido a crescer 16% para os 101,8 mil milhões de dólares.

Os ganhos por ação (diluídos) subiram 16% para os 13,64 dólares, no fecho do ano fiscal.

No segundo trimestre, ou quarto trimestre do ano fiscal, a empresa reportou uma subida de 24% no lucro líquido, para os 27,2 mil milhões de dólares. Já o lucro operacional aumentou 23% para os 34,3 mil milhões de dólares.

A empresa teve ainda uma subida de 24% nos ganhos por ação (diluídos) para os 3,65 dólares.

“A cloud e a inteligência artificial são a força que propulsiona a transformação do negócio em todos os setores e indústrias”, disse o chairman e CEO da Microsoft, Satya Nadella.

“Estamos a inovar em toda a cadeia tecnológica para ajudar os clientes a adaptarem-se e a crescerem nesta nova era e, este ano, o Azure ultrapassou os 75 mil milhões de dólares em receitas, um aumento de 34%, impulsionado pelo crescimento em todas as cargas de trabalho”, acrescentou Satya Nadella.

“Fechamos o ano fiscal com um trimestre forte, com destaque para a receita gerada pelo Microsoft Cloud a atingir os 46,7 mil milhões de dólares, mais 27%, face ao ano anterior”, disse a vice-presidente executiva e responsável financeira da Microsoft, Amy Hood.

A receita gerada pela área de produtividade e processamento de negócio atingiu os 33,1 mil milhões de dólares, uma subida de 16%. Os produtos do Microsoft 365 Commercial e da cloud tiveram um aumentou de 16% na receita, influenciados por um crescimento de 18% do Microsoft 365 Commercial cloud.

A receita gerada pelos serviços para o consumidor no Microsoft 365 e cloud subiram 21%, influenciados pelo crescimento de 20% na área da cloud.

As receitas do LinkedIn cresceram 9%, enquanto que as receitas dos produtos e cloud do Dynamics aumentaram 18%, influenciados pela subida de 23% na receita do Dynamics 365.

As receitas da área da cloud na área da inteligência atingiram os 29,9 mil milhões de dólares e subiram 26%.

Entre os destaques esteve a subida de 27% na receita dos serviços da cloud e de produtos ligados a servidores, influenciados pelo crescimento do Azure e de outros serviços da cloud de 39%.

Ao nível da receita gerada pela áreas dos computadores pessoais atingiu-se os 13,5 mil milhões de dólares, uma subida de 9%, face ao período homólogo.

Aqui destaca-se o aumento de 3% no Windows OEM e nos dispositivos. Os serviços e conteúdos da Xbox viram a receita aumentar 13%. E as receitas geradas pela publicidade e pesquisa subiram 21%, excluindo os custos de aquisição ligados ao tráfico.

No segundo trimestre (ou quarto trimestre fiscal) a Microsoft reportou um retorno de 9,4 mil milhões de dólares ao acionista através de dividendos e de recompra de ações.

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