A Microsoft vai despedir cerca 3% dos seus trabalhadores, numa medida transversal a toda a hierarquia, equipas e geografias nas quais a empresa está presente.
De acordo com a informação divulgada por um porta-voz da Microsoft à estação norte-americana CNBC, que confirmou a decisão e garantiu que a mesma não está relacionada com a performance dos trabalhadores. O mesmo não se verificou aquando de um despedimento coletivo que teve lugar em janeiro e, à data, envolveu menos de 1% da força de trabalho.
Recorde-se que a tecnológica reportou resultados acima do esperado no primeiro trimestre, com receitas na ordem de 70,1 mil milhões de dólares, ao mesmo tempo que o lucro atingiu os 25,8 mil milhões, 18% acima do observado no mesmo período de 2024.
Em causa deverá estar o maior despedimento coletivo desde que aquele que envolveu 10 mil pessoas em 2023.
Na sequência do anúncio, a capitalização de mercado da Microsoft está a cair marginalmente, na ordem de 0,08%, até aos 3,336 biliões de dólares, ou 449 dólares por ação.
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