O Ministério da Saúde ignorou os alertas do Tribunal de Contas (TdC) e do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) relativamente ao concurso dos helicópteros, avança esta sexta-feira o jornal “Expresso“.
A publicação diz que o concurso abriu com atraso e a empresa que ganhou não tinha os meios a que se comprometeu no contrato assinado.
O Expresso diz ainda que a ex-secretária de Estado e atual vice-presidente da bancada parlamentar do PSD foi avisada em agosto de 2024 para a urgência de abrir um concurso público para o serviço de transporte aéreo de emergência.
Os avisos vieram do INEM, do Tribunal de Contas e até da Força Aérea e eram bem claros. O concurso deveria ser aberto até 30 de setembro do ano passado. A decisão acabou por ser tomada com dois meses de atraso tendo o concurso arrancado no final de novembro. A juntar a estes atrasos, a empresa que venceu o concurso continua sem helicópteros e os pilotos necessários para prestar o serviço.
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