São 43 os projetos que vão receber 100 milhões de euros (99,75 milhões de euros) atribuídos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com o objetivo de promover a flexibilidade e o armazenamento de energia na rede elétrica nacional, anunciou o Ministério do Ambiente e Energia, liderado pela Ministra Maria da Graça Carvalho.
A Solara4 Phase4 recebeu o maior valor de 16,4 milhões de euros (16.445.2 34,1 euros). Depois seguiu-se a Revendosol Unipessoal Lda que recebeu o valor de 14,7 milhões de euros (14.754.000 euros); seguiu-se a Fotovoltaica Lote que recebeu 5,2 milhões de euros (5.249.481,08 euros). A lista completa pode ser consultada no site do fundo ambiental.
A iniciativa visa instalar, até ao final de 2025, pelo menos 500 MW de capacidade de armazenamento de energia na rede elétrica, tanto ao nível do transporte, como da distribuição,
Este concurso veio dar uma resposta à necessidade crescente de otimizar e gerir a rede elétrica de forma flexível, especialmente perante a conjuntura geopolítica atual e os seus efeitos no mercado energético.
O Ministério liderado por Maria da Graça Carvalho anunciou hoje que o investimento de quase 100 milhões de euros, destinado a reforçar a flexibilidade e a sustentabilidade do sistema elétrico nacional e cujo concurso foi lançado pelo Governo no último Verão, acaba de conhecer os seus resultados provisórios.
Este concurso, inserido no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), visa promover o armazenamento de energia renovável e reduzir a dependência de fontes de energia fóssil.
Com um total de 79 candidaturas submetidas, o concurso revelou um enorme interesse e competitividade, refletindo o sucesso deste programa que tem uma dotação total de 99,75 milhões de euros. Destas candidaturas, foram aprovados 43 projetos, que receberão financiamento para a instalação de pelo menos 500 MW de capacidade de armazenamento de energia na rede elétrica pública.
Estes projetos “representam avanços significativos rumo à descarbonização e à transição para uma economia mais verde”, revela o Governo.
“As iniciativas selecionadas permitirão avanços significativos na descarbonização do sistema energético e na transição para uma economia mais verde, alinhando-se com as metas estabelecidas no Plano Nacional de Energia e Clima 2030”, lê-se no comunicado.
O impacto dessas medidas “abrange a maior segurança e flexibilidade da rede elétrica”, explica o Governo.
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