O Ministério Público anunciou hoje que “procedeu à instauração de um inquérito”, dirigido pelo DIAP Regional de Lisboa.
“Ontem mesmo foram encetados os procedimentos necessários, nomeadamente para efeitos de preservação de prova e de identificação das vítimas”, pode-se ler.
O Ministério Público “determinou, de imediato, a realização das autópsias, permitindo que o Instituto Nacional de Medicinal Legal e Ciências Forenses (INMLCF) começasse desde logo a realizá-las”.
“Em cumprimento dos protocolos internacionais e nacionais previstos para identificação de vítimas mortais em casos de catástrofe, que obedece a elevados critérios de exigência, foi possível, até ao momento, identificar oito vítimas mortais, cinco de nacionalidade portuguesa, duas de nacionalidade coreana e uma de nacionalidade suiça. Estão em curso os procedimentos para identificação das
restantes oito”, segundo o comunicado.
“Todas as diligências decorrem em estreita articulação entre o Ministério Público, os órgãos de polícia criminal – designadamente a Polícia Judiciária e a Polícia de Segurança Pública -, e o INMLCF”, garante a Procuradoria-Geral da República.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com