A instabilidade política não retira Portugal do caminho do crescimento, projetou o ministro das Finanças esta quarta-feira, no dia a seguir à queda do Governo. O país está em linha para crescer acima de 2%, podendo até chegar a 2,5%, e o partido está unido em torno do seu líder, que mantém todas as condições para se voltar a candidatar a chefe do Executivo, reforçou Joaquim Miranda Sarmento no ‘Fórum Banca’ organizado pelo Jornal Económico.
“Se nada de extraordinário acontecer na economia mundial, a economia portuguesa tem condições para crescer acima de 2% e até próximo dos 2,5%”, resumiu o ministro, lembrando o efeito carry-over para 2025 de 1,4% – ou seja, na ausência de mais crescimento em cadeia este ano, a economia avançaria 1,4%.
A projeção do ministro encontra eco na nota publicada pela S&P no mesmo dia, quarta-feira, onde avança que “as eleições antecipadas não terão impacto no resto do perfil macro” do país. Apesar de mais contida, a agência antecipa um crescimento “em torno de 2%”, confiando que a trajetória orçamental se manterá e resultará no terceiro excedente consecutivo.
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