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Ministros da Ciência e Ensino Superior da CLPL aprovam plano de ação para 2025/26

Em São Tomé e Príncipe, ministros defenderam um ensino inclusivo e inovador que impulsione o desenvolvimento sustentável e a criação de mais capacidade tecnológica nos países lusófonos.
4 Fevereiro 2025, 12h59

Os ministros da Ciência Ensino Superior da CPLP – Comunidade de País de Língua Portuguesa, incluindo o português Fernando Alexandre, aprovaram o plano de ações para 2o25/2026.

O encontro subordinado ao tema ao tema “Educação, Ciência e Inovação: Caminhos Sustentáveis para o Futuro da CPLP”, foi presidido pela ministra da Educação, Cultura, Ciência e Ensino Superior de São Tomé e Príncipe, Isabel Viegas de Abreu, e abordou diversos temas no âmbito da cooperação multilateral e das parcerias institucionais nestes domínios no espaço da CPLP.

Isabel Viegas de Abreu lembrou que a pandemia expôs fragilidades no sistema educativo e cientifico e destacou a importância da digitalização, da inovação tecnológica, do acesso à informação. Depois, adiantou, citada pelo jornal digital RSTP: “O nosso grande desafio agora é garantir que todos os países da CPLP possam usufruir de igual acesso a estas tecnologias para que possamos garantir um futuro mais inclusivo”.

João Ima-Panzo, diretor cultural da CLPL, citado pelo mesmo orgão, defendeu, por seu turno, que a “comunidade deve ser um catalisador para o uso das novas tecnologias de forma inclusiva e sustentável”.

A CPLP foi criada em 17 de Julho de 1996 por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, aos quais se juntaram mais tarde Timor-Leste e a Guiné Equatorial.

A presidência rotativa é assegurada desde setembro último por São Tomé e Príncipe, sob o lema “Juventude e Sustentabilidade”.

 

 

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