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Mota-Engil com melhor posição de sempre no ranking mundial da construção

A líder em Portugal no setor assegurou, nesta edição, a sua melhor classificação de sempre num ranking para o qual entrou, pela primeira vez, em 2014, entre as 100 maiores construtoras do mundo.
Mota-Engil
25 Setembro 2024, 16h57

A Engineering News-Record (ENR), publicação internacional especializada sobre o sector da construção, publicou o seu Ranking anual das 250 maiores Construtoras do Mundo na sua edição do “Top 250 International Contractors” e a Mota-Engil consta do ranking em 79º lugar.

A líder em Portugal no setor assegurou, nesta edição, a sua melhor classificação de sempre num ranking para o qual entrou, pela primeira vez, em 2014, entre as 100 maiores construtoras do mundo.

“Efetivamente, para além de integrar o restrito lote das 100 maiores construtoras mundiais ao nível do Volume de Negócios (79.ª posição), a empresa atingiu a 26.ª posição entre as construtoras mais internacionalizadas a nível mundial, um feito alcançado pelo forte crescimento internacional alcançado em 2023, numa classificação que utiliza exclusivamente o Volume de Negócios em mercados externos”, avança a empresa em comunicado.

Entre a análise efetuada em cada região, merece destaque a 14.ª posição a nível europeu (a mesma do ano anterior), a 8.ª posição em África (a melhor de sempre depois da 9.ª posição no ano anterior) e, sobretudo, a 2.ª posição em toda a região da América Latina.

A empresa diz que esta classificação reforça a Mota-Engil como “referência em cada uma destas regiões, com uma posição inédita ao estar colocada como a 10.ª maior construtora a nível mundial no segmento das infraestruturas de transportes”.

Carlos Mota Santos, Chairman e CEO do Grupo Mota-Engil, citado na nota, salienta o reconhecimento da Mota-Engil entre as maiores do Mundo, que “resulta de forma integrada da confiança dos nossos clientes e parceiros, a quem agradecemos a oportunidade de colaborar em projetos verdadeiramente transformadores, da capacidade coletiva de execução dos nossos 54.000 colaboradores que tornam possível alcançar os volumes recorde de produção nos últimos dois anos, assim como a concretização plena da estratégia definida e que permitirá manter nos próximos anos o crescimento em patamares históricos do grupo, suportada nos níveis recorde de carteira de encomendas que temos, conjugados com a melhoria contínua da rentabilidade, um foco a que continuaremos a dar continuidade no futuro.”

 

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