Piano, piano, se va lontano: a versão italiana para ‘devagar se vai ao longe’. É assim que a Atlante vê as mudanças pretendidas pelo Governo para a rede de carregamentos de carros elétricos.
A quarta maior operadora de postos de carregamentos elétricos em Portugal, com mais de 500 postos, vê com bons olhos as mudanças pretendidas, mas defende alterações graduais para não estragar o trabalho já feito.
O presidente da Atlante considera que existem “fortes razões para o país ter um modelo mais semelhante ao do resto da Europa. Caso contrário, há o risco de no longo prazo Portugal ficar isolado com o seu esquema que é diferente dos restantes. Mas qualquer mudança tem de ser gradual para garantir que não há disrupções para os clientes”, disse Stefano Terranova ao JE.
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