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“Não há maior prioridade nos CTT do que a qualidade”, diz CEO da empresa

João Bento reagiu à acusação do presidente da Anacom sobre a prioridade na atribuição de prémios serem as ações e não a qualidade. O CEO sublinhou que a remuneração variável com o retorno de acionista afecta 5 pessoas numa empresa com 12.500 trabalhadores.
  • Cristina Bernardo
17 Fevereiro 2020, 13h43

afirmou esta segunda-feira, João Bento, CEO do operador postal, em reação a comentários do presidente da ANACOM sobre a qualidade do serviço não ser uma prioridade na atribuição de prémios aos colaboradores da empresa.

“Parece-me pouco prudente como generalizção”, afirmou João Bento, em conferência de imprensa.

“Não há maior prioriidade nos CTT do que a qualidade”, explicou, adiantando que há uma consideração no prémios de cinco membros da Comissão Executiva que é o Total Shareholder Return, “mas aplica-e a cinco pessoas numa empresa que tem 12.500 trabalhadores”.

Em entrevista ao Jornal de Negócios, João António Cadete de Matos afirmou que quando a empresa era pública os prémios estavam indexados à qualidade do serviço, enquanto hoje estão ligados às ações

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