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“Não prevemos um agravamento significativo do malparado com o fim das moratórias”, refere CEO do Santander Totta

O Santander Totta apresentou resultados no semestre de 81,4 milhões, a recuarem 53%. CEO explica como irá subir a rentabilidade, que é de 3,5%.
30 Julho 2021, 11h36

Em declarações ao Jornal Económico (JE), Pedro Castro e Almeida, CEO do Santander Portugal, disse que não está “a prever um agravamento muito significativo por força do fim das moratórias, mas estamos atentos aos sectores da economia mais expostos à situação pandémica”, estando o banco “disponível para apoiar esses clientes neste momento de maior dificuldade”.

O banco reportou nas contas do semestre um rácio de non-performing exposure (NPE) de 2,5% que é um dos melhores do mercado. “A qualidade creditícia permanece sólida, materializada numa redução do rácio de NPE para 2,5% em comparação com 2,8% em junho de 2020”, destaca. Ainda assim, o Santander tem no mercado a venda de duas carteiras de NPL, denominadas Pool 54 & 55, no valor de 90 milhões de euros. O banco não quis comentar.

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