Um dia após o presidente norte-americano, Donald Trump, ter confirmado a saída do país do Acordo de Paris, sobre as alterações climáticas, o secretário de Estado, Rex Tillerson, em declarações à imprensa, considerou “importante que o mundo reconheça que os EUA têm um balanço fantástico em termos da redução das próprias emissões de gases com efeito de estufa”. “É algo com o qual nos podemos orgulhar”, sustentou, citado pela Lusa.
O chefe da diplomacia norte-americana, uma das vozes da administração que se opôs à saída do país do acordo, referiu ainda que a redução das emissões de gases foram feitas “sem o Acordo de Paris”, texto assinado no último mês de 2015 por Barack Obama, garantindo que os EUA não tencionam “alterar os esforços para reduzir as emissões no futuro”.
A agência de notícias portuguesa relata que a União Europeia (UE) e a China tiveram uma reação imediata, após o anúncio, apresentando-se como os novos portadores da tocha da diplomacia climática. O Acordo de Paris é “irreversível e inegociável”, sublinharam vários parceiros do país norte-americano.
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