[weglot_switcher]

“Não venderemos ao maior valor de qualquer investidor”

Cumprimento de critérios estratégicos, como a preservação do hub, o plano estratégico da TAP ou o contributo para a economia, terão precedência sobre o critério preço. Governo diz que só venderá a grupos de aviação, e não a fundos de investimento, mesmo com ofertas mais altas.
29 Setembro 2023, 10h00

O ministro das Finanças, Fernando Medina, afirmou esta quinta-feira, que “até ao final deste ano, início do próximo” o Governo vai apresentar o caderno de encargos” para a privatização de pelo menos 51% da TAP, que “definirá de forma mais fina os critérios” da operação.

Medina, que falava à margem do Conselho de Ministros em que foi aprovado o decreto que marca o arranque da venda, confirmou que a Portugália vai mesmo ser integrada na operação de privatização, através de uma alteração da composição societária da TAP SA e da TAP SGP, hipótese avançada pelo Jornal Económico na sua edição de 22 de setembro.

Medina realçou que os objetivos desta operação visam “o crescimento da companhia, da operação do hub nacional [o aeroporto de Lisboa] e o crescimento do investimento e do emprego” na economia portuguesa. Por outras palavras, sem estes critérios estratégicos estarem assegurados pelos interessados, a questão do preço oferecido é secundária.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico

RELACIONADO
Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.