Num contexto em que uma parte dos maiores fabricantes mundiais de automóveis reveem em baixa as perspectivas de lucros para 2025 – Mercedes, Stellantis, VW, Gerenal Motors, Volvo Cars, entre outros – o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, suavizou o impacto das tarifas automóveis por via de uma ordem executiva que mistura créditos com isenção de outros impostos sobre peças e materiais.
Depois dos grandes grupos de distribuição (Walmart e Target, entre outras), foi a vez dos construtores automóveis (onde Elon Musk, membro do governo, se inclui) pressionarem Trump para a evidência de que as tarifas estão a destruir os lucros previstos para o ano e a colocar em perigo o futuro das operações a médio prazo.
Refira-se que, no caso precisamente da Walmart e da Target, os dois grupos decidiram dar um passo em frente (ou ao lado, talvez) voltando a enviar ordens de compra aos seus fornecedores chineses. A expectativa é que Trump possa tomar uma decisão no sentido da redução das tarifas – apesar da mais recente troca de razões, com Washington a revelar que há negociações com Pequim e o governo chinês a negar qualquer contacto.
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