A derrota, prevista pelas sondagens, do Partido Conservador de Boris Johnson no círculo de North Shropshire parece marcar o declínio político do primeiro-ministro britânico – acossado por uma gestão caótica de mais uma vaga da pandemia, pelo escândalo das festas organizadas pelo seu gabinete e pelo não menos escandaloso pagamento de melhoramentos na sua residência.
A única boa notícia – ou talvez a menos má – é que os trabalhistas estão com claras dificuldades em impor o seu atual líder, Keir Starmer, que não consegue capitalizar o descontentamento latente nas hostes dos conservadores.
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