Após um novembro e primeira quinzena de dezembro relativamente calmos, as últimas sessões têm sido consideravelmente “preenchidas”, dada a atual época natalícia, onde normalmente se verifica liquidez reduzida. Como tantas vezes aconteceu este ano, a pandemia foi um dos principais fatores a contribuir para os movimentos.
As praças europeias recuaram nas últimas sessões para mínimos de início de novembro, após o Reino Unido confirmar uma mutação do vírus no país. A situação gera bastante preocupação, com o ministro da Saúde britânico, Matt Hancock, a indicar que a variante está fora de controlo no país. Esta situação levou vários países europeus a encerrarem as fronteiras com o Reino Unido.
Para além da evolução da pandemia, o país também esteve envolvido em outro dos principais fatores condicionantes das ações: o Brexit. As últimas semanas ficaram marcadas por avanços e retrocessos nas negociações de um acordo pós-Brexit entre Londres e Bruxelas.
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