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O desafio de fazer fusões de empresas num país que “idolatra” as PME

“Consolidar para Crescer – O papel do M&A na competitividade” foi o tema da segundo pequeno-almoço JE Advisory com Maria Celeste Hagatong, Luís Todo Bom, Duarte Schmidt Lino, Francisco Alvim, João Nuno Palma e Tiago Geraldes.
8 Março 2024, 09h48

Há boas perspetivas para o mercado transacional e as eleições legislativas, que se realizam domingo, continuam sem pesar demasiado sobre as decisões de investimento estrangeiro. É esta a opinião partilhada pela generalidade dos advogados, académicos, bancos promocional e de investimento e fundos de private equity que se reuniram esta quinta-feira na conferência “Consolidar para Crescer” organizada pelo Jornal Económico, no âmbito do projeto JE Advisory (assista ao vídeo através do QR Code nestas páginas).

A presidente do Banco Português de Fomento (BPF), Maria Celeste Hagatong, foi a keynote speaker, com uma intervenção onde revelou que a instituição tem contratados cerca de 900 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com as capitais de risco e diretamente, nos programas Consolidar e Startups. Maria Celeste Hagatong salientou que as fusões entre empresas são essenciais para tornar o nosso tecido empresarial mais competitivo e que existem instrumentos para apoiar esses movimentos, embora haja ainda caminho por fazer.

“Gostava de ter visto este PRR ligado ao acesso destas empresas ao mercado de capitais. Isto não está no programa nem nos objetivos”, disse. Maria Celeste Hagatong.

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